Tinha um menino sentado na beira da calçada e vinha em sua direção um sábio com uma vela acessa na mão, chegou perto do menino e disse
Meu filho vou lhe fazer uma pergunta.
- O sábio com a vela na mão se aproximou do menino e o perguntou de onde vem a luz?
- O menino se aproximou da vela molhou os dedos de cuspi e a apagou, assim logo em seguida perguntou ao sábio, me diga o sr. para onde ela foi?
“Pois é esse menino Bruno Veloso vai se tornar um grande artista”, palavras do Hamilton Fernades em uma tarde de sábado.
Beijos
Binho Santana
Este espaço é utilizado para expressar idéias e opiniões de Bruno Veloso, fundador e coordenador geral da Associação de Arte e Cultura Periferia Invisível.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Dia das Mães
Mães realezas
Dorme país tropical
seus filhos correm perigo
a pátria geme um brado retumbante
que escurece o sol da liberdade
fúlgido é o sorriso que não se vê mais
nos rostos de mães heróicas.
Com braços fortes e mentes fracas
a igualdade na injustiça é penhorada
desafiando o peito materno
a própria morte, arrancando-lhes
do seio a existência.
Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve Salve
Nos Salve
Das crueldades do homem
Os sonhos intensos de seus filhos
descem a terra pela falta de amor,
o mesmo que, pela própria natureza,
resplandece no coração de mãe
e nos espelha a grandeza do futuro
Ó Mãe amada, nos perdoe
por sermos agora filhos do solo
e sairmos de vossa vida gentil
em berço esplendido permanecemos deitados
Pós fulguras partimos em
Busca do Novo Mundo
Falta nos faz teus lindos risos
e desejamos para vossa vida
mais amores
Que o teu amor eterno seja símbolo
melhor que o lábaro que homenageia nosso corpo,
pois só frente a ele é possível desejar
Paz no futuro, diante das inglórias do passado
Mas, se ergues a justiça do Cristo Redentor,
que rende o filho teu, da nossa luta
não temas quem adorou nossa morte
Ó Mãe amada.
Tu e outras mil se unam, para fazer do Brasil, a pátria amada!
Poesia declamada em vídeo chamada do Sarau
Dorme país tropical
seus filhos correm perigo
a pátria geme um brado retumbante
que escurece o sol da liberdade
fúlgido é o sorriso que não se vê mais
nos rostos de mães heróicas.
Com braços fortes e mentes fracas
a igualdade na injustiça é penhorada
desafiando o peito materno
a própria morte, arrancando-lhes
do seio a existência.
Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve Salve
Nos Salve
Das crueldades do homem
Os sonhos intensos de seus filhos
descem a terra pela falta de amor,
o mesmo que, pela própria natureza,
resplandece no coração de mãe
e nos espelha a grandeza do futuro
Ó Mãe amada, nos perdoe
por sermos agora filhos do solo
e sairmos de vossa vida gentil
em berço esplendido permanecemos deitados
Pós fulguras partimos em
Busca do Novo Mundo
Falta nos faz teus lindos risos
e desejamos para vossa vida
mais amores
Que o teu amor eterno seja símbolo
melhor que o lábaro que homenageia nosso corpo,
pois só frente a ele é possível desejar
Paz no futuro, diante das inglórias do passado
Mas, se ergues a justiça do Cristo Redentor,
que rende o filho teu, da nossa luta
não temas quem adorou nossa morte
Ó Mãe amada.
Tu e outras mil se unam, para fazer do Brasil, a pátria amada!
Poesia declamada em vídeo chamada do Sarau
Confira como foi o último Sarau do Periferia Invisível: http://bit.ly/idgh2w
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Lançamento (A) Massa
É difícil definir a noite de ontem, quem melhor descreveu foi a jornalista Jéssica Balbino há alguns meses atrás em sua matéria para a revista "O Menelick". A livraria Suburbano Convicto encanta por si só, o espaço tem algo que te deixa envolvido com ele, mas ontem os sentidos foram além.
O amigo Emerson Alcalde lançou seu primeiro livro (A) Massa, e lá uma massa de pessoas estava presente, para todos os lados alguém com um sorriso no rosto, brindando com uma taça de vinho, comendo um amendoim e conversando de uma forma visceral. Diversos parceiros estavam por lá o André (@sempreandre), o Vato Cria das Ruas, e diversos outros, mas a "banca leste" estava em peso, quando Emerson declamou as poesias "A flor" e "(A) Massa" a livraria quase veio abaixo e a vibração dos coletivos da Zona Leste contagiou a todos, resumindo o lançamento do livro se tornou um espetáculo para quem quisesse ver ou ouvir.
Sucesso e progresso - Emerson Alcalde autografa seu livro (A) Massa. Parábens Guerreiro
Ederson e Meme (Primeiro lançamento e primeira vez na livraria), Victor e Eu - Pow, Pow, Pow Periferia Invisível
A Banca Leste
Fotos - Marilda Borges e Vander Che
quarta-feira, 6 de abril de 2011
História do Teatro
A Associação de Arte e Cultura Periferia Invisível oferecerá mais uma oficina no ano de 2011, relacionada ao fazer teatral, a oficina de História e Evolução do Teatro será ministrada por Bárbara Esmênia que é formada em letras e tem uma pesquisa em teatro.
Que a formação artística cultural é pouco valorizada no Brasil não é novidade, basta frequentar uma aula de Educação Artística, tanto na rede pública quanto no segundo setor, para perceber que a educação que recebemos é a de fazer "Desenhos abstratos", aliás, motivo pelo qual a arte abstrata é pouco estimada também.
Partindo desta deficiência o Periferia Invisível vem atuando para expandir e multiplicar o conhecimento. Ficha de inscrição pelo site http://www.periferiainvisivel.com.br/
Assinar:
Postagens (Atom)